terça-feira, 15 de novembro de 2011
sábado, 15 de outubro de 2011
Casal é baleado dentro do carro no Jardim América
Wagner Hailana da Silva, de 25 anos, foi morto por volta das 21 horas desta sexta-feira (14) com aproximadamente 10 tiros, todos na região da cabeça.O crime ocorreu na esquina entre as ruas C-183 e a C-179, no Jardim América.
Wagner estava na direção de um Corsa verde, com placas de Aparecida de Goiânia, quando, segundo testemunhas, uma caminhonete se aproximou, e parou na frente, impedindo que a vítima pudesse fugir. Em seguida, um carro emparelhou com o de Wagner e o passageiro atirou.
Segundo a delegada adjunta da Delegacia de Homicídios, Leilane Batista Mariano, Wagner saiu há cerca de 10 dias da Casa de Prisão Provisória (CPP), onde cumpria pena por tráfico de drogas. “Tudo indica que o crime foi motivado por algum acerto de contas com outros traficantes já que, segundo os familiares, ele já vinha recebendo ameaças antes mesmo de deixar a prisão.”
Uma mulher, ainda não identificada, que estava com Wagner, também foi atingida. Ela foi socorrida pelo Corpo de Bombeiros e levada para o Hospital de Urgência de Goiânia (Hugo) em estado grave. Fonte: Daqui/O Popular
Fonte: Jornal Daqui/O Popular
quarta-feira, 13 de abril de 2011
Jovens de Alvorada do Norte (GO) vão realizar sonho ao debutar.
Meninas do município de Alvorada do norte vão estar debutando na primeira festa comunitária da cidade, evento que acontecerá na noite de 15 de abril de 2011. A programação reta início com missa de Ação de Graças, realizada às 19:00 h, na igreja Matriz. A festa terá continuidade no sábado, dia 14/04, com um baile que terá início às 21:30 h na Boate Fábrica. A realização desse sonho para essas jovens só foi possível devido ao empenho da primeira dama do município, Geralda Lucas. Ela é a principal organizadora do evento que além da programação vai proporcionar outras alegrias inesquecíveis para as meninas e seus familiares. A primeira Dama é conhecida como exemplo para outras esposas de prefeitos por ter uma atuação dinâmica em favos do próximo. Entre os eventos marcantes que realiza está o Baile da Terceira Idade. Festa anual que é esperada ansiosamente pelos idosos, não só do município, mas de toda a região. No baile de debutantes da próxima sexta-feira as aniversariantes são Iara, Letícia, Giulia, Daniela, Bruna, Nayara, Isabelly, Kamilla, Larissa, Lélia, Raquel, Daiane, Leyliane, Danielly, Carla, Sthefany, Nayla, Amanda, Lorrany e Liane. No momento em que a mídia mostra tanta violência entre os jovens e a degradação de famílias por conta do consumo de drogas, iniciativas assim fazem a diferença na vida não só das jovens, mas de famílias inteiras.
segunda-feira, 11 de maio de 2009
Que o Senhor tenha piedade
Muita gente pensa que o evangelho cresceu no Brasil. Na verdade o fenômeno que vemos é o inchaço de templos nas grandes cidades. São denominações e denominações que surgem, uma em frente a outra, mudando-se apenas o letreiro e o estilo de cultuar a Deus.
Disputam fiéis entre elas na busca do crescimento próprio. Fiéis que por sua parte trocam de denominação ao toque do vento, doentes em busca do hospital espiritual que lhe agrade, dos que pregam prosperidade aos que fazem curas. Se não gostam do Pastor, do grupo de Louvor, da liderança, pronto: É só atravessar a rua e continuará “evangélico”. Isso até o dia em que a denominação lhe for confortável.
A Palavra de Deus é pregada nas TVs em vários canais e em quase todos os horários, as rádios FM evangélicas tocam louvores atrás de louvores, falam pouco de Jesus e muito em curas, milagres e tome teologia da prosperidade. São campanhas atrás de campanhas, tudo em benefício do fiel e principalmente o fiel grande dizimista. As rádios AM são menos procuradas, pois apesar do grande alcance territorial não atinge os ouvintes de FM que são o público alvo maior e melhor qualificado para grande parte das denominações que disputam espaço urbano. Isso quando não transmitem futebol aos domingo em detrimento da Palavra, disputam audiência nos esportes com rádios seculares.
Existe ainda a gama de produtos consumíveis no meio cristão que vão de CDS, livros de auto ajuda, DVDs, aos shows pirotécnicos para atrair multidões. Tudo voltado para o consumismo das grandes cidades, visando o grande público evangélico que movimenta milhões de reais em consumo pela fé.
Devemos nos lembrar que nos grandes centros urbanos todos os moradores, direta ou indireta conhecem Jesus e Sua obra, fruto do bombardeio midiático diário. Os que não aceitam a Jesus é porque, realmente, não querem. (Parábola do Semeador Mc 4:1:20).
A maiorias das denominações praticam disputas de marketing urbano na busca de fiéis, estão rejeitando cada vez mais o envio e apoio missionário, juntando riquezas e posses nas grandes cidades (Mt6:24).
Onde está o “Ide por todo o mundo” (Mc16:15)?
Não vai além das fronteiras urbanas. E o pior é que também não apóiam quem se dispõe a ir.
A cada dia missões está mais relegada a segundo plano. Quando fala-se no assunto, tem obreiros que pensa: Lá vem missionário pedir. E a resposta é rápida quando se pede o apoio pra Obra e não pra ele (missionário): Temos de abrir novo templo, pintar a Igreja, vou trocar o púlpito pra nova campanha, trocar o som da igreja, tenho de trocar ou mandar arrumar o carro pastoral, etc. Será que o Senhor da seara esta satisfeito com esses obreiros? (Mt6.19:20)
Algumas vezes é importante lembrar aos irmãos que a Obra é Dele, Jesus, não dos missionários que buscam sacrifícios para o Ide – que significa ir.
Ir pra onde? Onde boa parte dos obreiros que vivem nas grandes cidades não quer ir para não abandonar o conforto que tem e que é bom.
Pra quê levar a Palavra do Senhor para o sertanejo que vive no meio do calor escaldante, praticamente na miséria, onde o dízimo é entregue com mantimentos e o dinheiro é pouco. Ou entre ribeirinhos no meio da selva perigosa, arriscando-se doenças tropicais, recolher o pouco dízimo do mantimento que produzem e onde dinheiro é escasso. Ou ainda ir num povoado humilde pregar por migalhas.
Nesses lugares a maioria não quer ir, não dá lucro: está longe de Mamom.
Será que o Senhor Jesus pregaria pra eles, será que o Senhor Jesus levaria recursos como cinco pães e dois peixinhos?
Pois digo: Tem missionário que quer ir e não vai por falta de recursos, uma pequena parte do que se esbanjam na maioria das denominações dos grandes centros populacionais. (Hb13.15:17). Missionários devidamente apoiados por parte desses lucros denominacionais urbanos poderiam levar não só a Palavra do Senhor, mas doações para amenizar o sofrimento de irmãos brasileiros, abandonados material e espiritualmente, que sofrem a espera de socorro.
Pense nisso e que o senhor tenha piedade dos que podem praticar a boa Obra e não a fazem.(Hb13.20:21).
João Carlos Barreto - Jornalista Missionário
Editor Geral da Hebrom News
Ag de Notícias Rvangélica Missionária
Disputam fiéis entre elas na busca do crescimento próprio. Fiéis que por sua parte trocam de denominação ao toque do vento, doentes em busca do hospital espiritual que lhe agrade, dos que pregam prosperidade aos que fazem curas. Se não gostam do Pastor, do grupo de Louvor, da liderança, pronto: É só atravessar a rua e continuará “evangélico”. Isso até o dia em que a denominação lhe for confortável.
A Palavra de Deus é pregada nas TVs em vários canais e em quase todos os horários, as rádios FM evangélicas tocam louvores atrás de louvores, falam pouco de Jesus e muito em curas, milagres e tome teologia da prosperidade. São campanhas atrás de campanhas, tudo em benefício do fiel e principalmente o fiel grande dizimista. As rádios AM são menos procuradas, pois apesar do grande alcance territorial não atinge os ouvintes de FM que são o público alvo maior e melhor qualificado para grande parte das denominações que disputam espaço urbano. Isso quando não transmitem futebol aos domingo em detrimento da Palavra, disputam audiência nos esportes com rádios seculares.
Existe ainda a gama de produtos consumíveis no meio cristão que vão de CDS, livros de auto ajuda, DVDs, aos shows pirotécnicos para atrair multidões. Tudo voltado para o consumismo das grandes cidades, visando o grande público evangélico que movimenta milhões de reais em consumo pela fé.
Devemos nos lembrar que nos grandes centros urbanos todos os moradores, direta ou indireta conhecem Jesus e Sua obra, fruto do bombardeio midiático diário. Os que não aceitam a Jesus é porque, realmente, não querem. (Parábola do Semeador Mc 4:1:20).
A maiorias das denominações praticam disputas de marketing urbano na busca de fiéis, estão rejeitando cada vez mais o envio e apoio missionário, juntando riquezas e posses nas grandes cidades (Mt6:24).
Onde está o “Ide por todo o mundo” (Mc16:15)?
Não vai além das fronteiras urbanas. E o pior é que também não apóiam quem se dispõe a ir.
A cada dia missões está mais relegada a segundo plano. Quando fala-se no assunto, tem obreiros que pensa: Lá vem missionário pedir. E a resposta é rápida quando se pede o apoio pra Obra e não pra ele (missionário): Temos de abrir novo templo, pintar a Igreja, vou trocar o púlpito pra nova campanha, trocar o som da igreja, tenho de trocar ou mandar arrumar o carro pastoral, etc. Será que o Senhor da seara esta satisfeito com esses obreiros? (Mt6.19:20)
Algumas vezes é importante lembrar aos irmãos que a Obra é Dele, Jesus, não dos missionários que buscam sacrifícios para o Ide – que significa ir.
Ir pra onde? Onde boa parte dos obreiros que vivem nas grandes cidades não quer ir para não abandonar o conforto que tem e que é bom.
Pra quê levar a Palavra do Senhor para o sertanejo que vive no meio do calor escaldante, praticamente na miséria, onde o dízimo é entregue com mantimentos e o dinheiro é pouco. Ou entre ribeirinhos no meio da selva perigosa, arriscando-se doenças tropicais, recolher o pouco dízimo do mantimento que produzem e onde dinheiro é escasso. Ou ainda ir num povoado humilde pregar por migalhas.
Nesses lugares a maioria não quer ir, não dá lucro: está longe de Mamom.
Será que o Senhor Jesus pregaria pra eles, será que o Senhor Jesus levaria recursos como cinco pães e dois peixinhos?
Pois digo: Tem missionário que quer ir e não vai por falta de recursos, uma pequena parte do que se esbanjam na maioria das denominações dos grandes centros populacionais. (Hb13.15:17). Missionários devidamente apoiados por parte desses lucros denominacionais urbanos poderiam levar não só a Palavra do Senhor, mas doações para amenizar o sofrimento de irmãos brasileiros, abandonados material e espiritualmente, que sofrem a espera de socorro.
Pense nisso e que o senhor tenha piedade dos que podem praticar a boa Obra e não a fazem.(Hb13.20:21).
João Carlos Barreto - Jornalista Missionário
Editor Geral da Hebrom News
Ag de Notícias Rvangélica Missionária
quarta-feira, 15 de abril de 2009
As riquezas e títulos vão ficar, as Obras é que contam pra Jesus
Em minhas orações peço misericórdia a Deus pela forma como alguns irmãos têm conduzido a Obra do Senhor. Vejo que onde existe muito querem extrapolar e competir, enquanto onde se tem pouco, se morre a míngua material e espiritualmente.
São templos e mais templos que são erguidos cada vez mais próximos uns dos outros – alguns colados, parede com parede – disputando novos convertidos. Templos evangélicos suntuosos, multimídias, que trilham o mesmo caminho pelo qual passou a Igreja de Roma, enquanto que no interior, lugares distantes e esquecidos, Igrejas não tem condições mínimas de um louvor digno.
Obreiros abençoados que deveriam permanecer humildes (Mt 18:1.5) se deixam levar pela soberba de títulos, apostólicos, Jesus Júnior, etc., quem sabe tentando um dia ser como Deus. Fazem isso para se mostrar mais que pastores, título démodé que consideram ultrapassado (Pv 19:4). Mas Jesus disse: “E ele, sentando-se, chamou os doze e lhes disse: se alguém quiser ser o primeiro, será o derradeiro de todos e o servo de todos” (Mc9:35).
De que vale título e templos suntuosos na terra se para o Senhor o que conta são as obras. “Não ajunteis para vós tesouros na terra; onde a traça e a ferrugem os consomem, e onde os ladrões minam e roubam, mas ajuntai para vós tesouros no céu, onde nem a traça nem a ferrugem os consumem, e onde os ladrões não minam nem roubam. Porque onde estiver o teu tesouro, aí estará também o teu coração”. (Mt 6:19.21)
Oro para que o Senhor toque no coração desses irmãos para que percebam a importância da obra missionária em detrimento do luxo, da prosperidade individualista e da titularidade vã.
Viver bem, claro que é importante. Porém, acumular riquezas desnecessárias enquanto irmãos missionários ou congregações em locais ermos e distantes sofrem de todas as maneiras, todo o tipo de privacidade, dependendo de ofertas para levar a Palavra a essas pessoas sofredoras em vários lugares do planeta, que carecem de conhecer a Jesus como Senhor e Salvador, certamente não agrada a Deus. Reflita sobre isso, faça mais por missões!
São templos e mais templos que são erguidos cada vez mais próximos uns dos outros – alguns colados, parede com parede – disputando novos convertidos. Templos evangélicos suntuosos, multimídias, que trilham o mesmo caminho pelo qual passou a Igreja de Roma, enquanto que no interior, lugares distantes e esquecidos, Igrejas não tem condições mínimas de um louvor digno.
Obreiros abençoados que deveriam permanecer humildes (Mt 18:1.5) se deixam levar pela soberba de títulos, apostólicos, Jesus Júnior, etc., quem sabe tentando um dia ser como Deus. Fazem isso para se mostrar mais que pastores, título démodé que consideram ultrapassado (Pv 19:4). Mas Jesus disse: “E ele, sentando-se, chamou os doze e lhes disse: se alguém quiser ser o primeiro, será o derradeiro de todos e o servo de todos” (Mc9:35).
De que vale título e templos suntuosos na terra se para o Senhor o que conta são as obras. “Não ajunteis para vós tesouros na terra; onde a traça e a ferrugem os consomem, e onde os ladrões minam e roubam, mas ajuntai para vós tesouros no céu, onde nem a traça nem a ferrugem os consumem, e onde os ladrões não minam nem roubam. Porque onde estiver o teu tesouro, aí estará também o teu coração”. (Mt 6:19.21)
Oro para que o Senhor toque no coração desses irmãos para que percebam a importância da obra missionária em detrimento do luxo, da prosperidade individualista e da titularidade vã.
Viver bem, claro que é importante. Porém, acumular riquezas desnecessárias enquanto irmãos missionários ou congregações em locais ermos e distantes sofrem de todas as maneiras, todo o tipo de privacidade, dependendo de ofertas para levar a Palavra a essas pessoas sofredoras em vários lugares do planeta, que carecem de conhecer a Jesus como Senhor e Salvador, certamente não agrada a Deus. Reflita sobre isso, faça mais por missões!
sábado, 30 de agosto de 2008
Vaidade excessiva e idolatria entre os evangélicos
4/6/2004 03:10:00
A maneira que o inimigo espiritual tem atuado mais intensamente no meio evangélico em nossos dias é através da vaidade e da idolatria. Utilizando a velha estratégia da sutileza, vem impregnando principalmente os jovens das nossas denominações.
Não digo em relação à vaidade que os crentes em Jesus Cristo devam andar desarrumados, sem boa aparência. Não é bem assim, devemos nos apresentar sem os excessos das roupas extravagantes, chamativas, com cores berrantes ou modelos sensuais. Pode-se estar elegante e bem trajado de maneira discreta, com bom gosto.
É necessário alertar sobre a busca apenas por roupas de grife. O que pode atrair o evangélico ao fetiche do consumismo na procura desenfreada e gananciosa para conseguir, a todo custo, se apresentar nos cultos com marcas famosas, caras, e muitas vezes longe da realidade de consumo dos irmãos. Por esse motivo trocam a entrega do dízimo na casa de Deus, trocam pagamento de dívidas que passam a se acumular e até afetam a dispensa dos gêneros alimentícios da família, para se manter num status além do real.
O importante é o crente estar coerentemente trajado, com vestes combinando, sem excessos e devidamente asseado, para um convívio saudável na congregação. Lembrando, porém, que não devemos nos acomodar na vida. Prosperidade é benção de Deus garantida na Palavra, mas não devemos fugir da realidade, com cada coisa ao seu tempo, inclusive o trajar.
O mesmo se deve a aquisição de um veículo. De que adianta comprar um carro zero quilômetro ou importado não tendo condições de mantê-lo com gastos básicos de combustível e documentação.Se quiser, e até deve, melhorar de vida para usar grifes e outros benefícios importantes que o mundo oferece, ore a Deus em Nome de Jesus, que Ele lhe trará as benções palpáveis e no tempo certo. Não tente ser o que não pode, porque é prejudicial e pecaminoso.
Caminhando com a vaidade, a idolatria é o que vem contaminando ainda mais a todas as denominações. Percebemos a idolatria na forma ativa, que envolve os cristãos a adorarem pessoas ou grupos carnais, pecadores e falhos como todos nós, que através dos dons e ministérios dados por Deus fazem “sucesso” em nosso meio. E na forma passiva em que o irmão, portador da Graça de Deus no ministério da música, coreografia, teatro, pregação e até através de personagens gráficos, passam a se deixar cortejados, reverenciados, por um dom dado pelo Pai. Passam a se sentir soberanos das artes, exaltados por idólatras contagiados pelo inimigo.
O irmão mais observador da astúcia satânica no meio cristão fica chocado e compadecido ao perceber a manifestação de histeria coletiva do público num “show” gospel. Quem não fica apreensivo ao notar nestas apresentações o público aos berros dizendo: “Fulano (s), cadê você? Eu vim aqui só pra te ver!” ou demonstrações de assédio desenfreado na conquista de um autógrafo num CD, folheto, na roupa ou até na própria Bíblia.
São manifestações típicas do mundo, onde o rei das trevas comanda, que em nome e através de uma modernidade – saudável e até salutar em nosso meio – tem sido deturpada e excessiva para atrair os irmãos, principalmente os mais jovens, para idolatria e o pecado.
A juventude cristã precisa, sim, de uma programação voltada para seu tempo, com
linguagem e ritmos próprios para sua época. Mas devem ter o cuidado de buscar conter e evitar os excessos que venham a desembocar no pecado da idolatria. É natural termos mais afinidade por determinado cantor ou grupo, por estilo musical, mas sempre buscando o limite entre o gostar e a adoração, desenfreada, obsessiva e prejudicial a uma vida santificada.
Por tanto, cabe aos pastores, dirigentes e pais, uma orientação mais intensa nesse sentido junto as suas famílias e congregações. Quanto aos promotores de eventos gospel e os ungidos pelo Senhor no ministério das artes procurem conter seu público mesmo durante as apresentações, para que não extrapolem na idolatria, sendo autênticos canais de benção da Obra de Deus e não instrumento de Satanás entre os evangélicos.
Existem artistas, principalmente no meio dos louvores, que nitidamente buscam apenas projeção pessoal e vantagens financeiras. Não pregam, não estimulam a Palavra e nem se referem a Jesus nas apresentações e entrevistas, não tem qualquer compromisso cristão. Não tem comprometimento com a Obra, muito menos com a evangelização através dos ministérios dados graciosamente pelo Pai. Com relação a estes, nos cabe reagir e não aceitar a sedução e a exploração comercial. Basta bani-los do nosso meio. Ao mundo o que é do mundo, a Deus o que é de Deus.
Devemos e vamos nos divertir, levar a vida numa boa, louvar, cantar, dançar, alegrar, viver intensamente a vida maravilhosa e harmônica que nosso Pai, através de Jesus, nos proporciona, sem excessos e sem pecado. Não importa o ritmo, não importa o som, “não importa o que vão pensar de mim, eu quero é Deus!”
A maneira que o inimigo espiritual tem atuado mais intensamente no meio evangélico em nossos dias é através da vaidade e da idolatria. Utilizando a velha estratégia da sutileza, vem impregnando principalmente os jovens das nossas denominações.
Não digo em relação à vaidade que os crentes em Jesus Cristo devam andar desarrumados, sem boa aparência. Não é bem assim, devemos nos apresentar sem os excessos das roupas extravagantes, chamativas, com cores berrantes ou modelos sensuais. Pode-se estar elegante e bem trajado de maneira discreta, com bom gosto.
É necessário alertar sobre a busca apenas por roupas de grife. O que pode atrair o evangélico ao fetiche do consumismo na procura desenfreada e gananciosa para conseguir, a todo custo, se apresentar nos cultos com marcas famosas, caras, e muitas vezes longe da realidade de consumo dos irmãos. Por esse motivo trocam a entrega do dízimo na casa de Deus, trocam pagamento de dívidas que passam a se acumular e até afetam a dispensa dos gêneros alimentícios da família, para se manter num status além do real.
O importante é o crente estar coerentemente trajado, com vestes combinando, sem excessos e devidamente asseado, para um convívio saudável na congregação. Lembrando, porém, que não devemos nos acomodar na vida. Prosperidade é benção de Deus garantida na Palavra, mas não devemos fugir da realidade, com cada coisa ao seu tempo, inclusive o trajar.
O mesmo se deve a aquisição de um veículo. De que adianta comprar um carro zero quilômetro ou importado não tendo condições de mantê-lo com gastos básicos de combustível e documentação.Se quiser, e até deve, melhorar de vida para usar grifes e outros benefícios importantes que o mundo oferece, ore a Deus em Nome de Jesus, que Ele lhe trará as benções palpáveis e no tempo certo. Não tente ser o que não pode, porque é prejudicial e pecaminoso.
Caminhando com a vaidade, a idolatria é o que vem contaminando ainda mais a todas as denominações. Percebemos a idolatria na forma ativa, que envolve os cristãos a adorarem pessoas ou grupos carnais, pecadores e falhos como todos nós, que através dos dons e ministérios dados por Deus fazem “sucesso” em nosso meio. E na forma passiva em que o irmão, portador da Graça de Deus no ministério da música, coreografia, teatro, pregação e até através de personagens gráficos, passam a se deixar cortejados, reverenciados, por um dom dado pelo Pai. Passam a se sentir soberanos das artes, exaltados por idólatras contagiados pelo inimigo.
O irmão mais observador da astúcia satânica no meio cristão fica chocado e compadecido ao perceber a manifestação de histeria coletiva do público num “show” gospel. Quem não fica apreensivo ao notar nestas apresentações o público aos berros dizendo: “Fulano (s), cadê você? Eu vim aqui só pra te ver!” ou demonstrações de assédio desenfreado na conquista de um autógrafo num CD, folheto, na roupa ou até na própria Bíblia.
São manifestações típicas do mundo, onde o rei das trevas comanda, que em nome e através de uma modernidade – saudável e até salutar em nosso meio – tem sido deturpada e excessiva para atrair os irmãos, principalmente os mais jovens, para idolatria e o pecado.
A juventude cristã precisa, sim, de uma programação voltada para seu tempo, com
linguagem e ritmos próprios para sua época. Mas devem ter o cuidado de buscar conter e evitar os excessos que venham a desembocar no pecado da idolatria. É natural termos mais afinidade por determinado cantor ou grupo, por estilo musical, mas sempre buscando o limite entre o gostar e a adoração, desenfreada, obsessiva e prejudicial a uma vida santificada.
Por tanto, cabe aos pastores, dirigentes e pais, uma orientação mais intensa nesse sentido junto as suas famílias e congregações. Quanto aos promotores de eventos gospel e os ungidos pelo Senhor no ministério das artes procurem conter seu público mesmo durante as apresentações, para que não extrapolem na idolatria, sendo autênticos canais de benção da Obra de Deus e não instrumento de Satanás entre os evangélicos.
Existem artistas, principalmente no meio dos louvores, que nitidamente buscam apenas projeção pessoal e vantagens financeiras. Não pregam, não estimulam a Palavra e nem se referem a Jesus nas apresentações e entrevistas, não tem qualquer compromisso cristão. Não tem comprometimento com a Obra, muito menos com a evangelização através dos ministérios dados graciosamente pelo Pai. Com relação a estes, nos cabe reagir e não aceitar a sedução e a exploração comercial. Basta bani-los do nosso meio. Ao mundo o que é do mundo, a Deus o que é de Deus.
Devemos e vamos nos divertir, levar a vida numa boa, louvar, cantar, dançar, alegrar, viver intensamente a vida maravilhosa e harmônica que nosso Pai, através de Jesus, nos proporciona, sem excessos e sem pecado. Não importa o ritmo, não importa o som, “não importa o que vão pensar de mim, eu quero é Deus!”
Derrotando a Inveja entre os crentes
4/6/2004 03:27:00
Antes de qualquer coisa precisamos entender o que é a inveja e quais os malefícios causados junto às pessoas. No dicionário inveja significa desgosto ou pesar pelo bem e felicidade de outrem ou desejo violento de possuir o bem alheio. Quem já não conhece ou foi vítima de situações ruins e perdas por causa desse sentimento satânico?
É comum saber de pessoas que visitam um amigo e ao se deparar com uma plantinha ornamental, um peixinho de aquário ou mesmo um pássaro, que depois de um “elogio” morre misteriosamente alguns dias ou horas depois. Quantas vezes não ficamos sabendo de pessoa que diz: “Eu gostaria de ter um carro assim” e o veículo que funcionava normalmente começa a apresentar defeito. E quando alguém invejoso elogia uma determinada roupa e ela acaba por se manchar durante a lavagem ou rasga-se “acidentalmente”? Quem nunca se sentiu enfraquecido, desanimado, desestimulado no trabalho e posteriormente descobre que tem um subordinado ou “colega” está de olho no seu cargo?
Assim é no mundo, assim também é no meio dos crentes. Tem irmão que não está curado da inveja e outros estão com cobiça e nem se dão conta. Ficam olhando os grupos de coreografias e de louvor, tendo no íntimo aquele sentimento, desejo, de que errem os passos, as letras dos hinos ou o ritmo das músicas para terem a oportunidade de serem criticados. Quantos não ficam observando pregadores e o ministério dos outros para depois sair falando disso ou daquilo que foi dito ou feito. Quantos estimulam a fofoca no meio da congregação contra os ministérios para poder desestimulá-los e gerar contenda, na esperança vã de ter uma oportunidade de se mostrar, sem unção e muitas vezes sem competência para assumir qualquer coisa sagrada. Pois Deus não compactua com a inveja nem com o invejoso.
Abertamente ninguém assume tal pecado, pois satanás é o pai da mentira, ele trabalha no escuro, ele age em surdina e não se mostra, mas os abençoados pelo Espírito Santo – que mostra o oculto e o escondido – notam cada um e seus atos. Ele não age apenas no mundo, não, ele busca mesmo é o “cristão evangélico”, o doente espiritualmente que com sua inveja enrustida tenta atrapalhar a obra de Deus nas congregações, mas admita ou não já é e sempre será um derrotado. Uma maçã estragada num caixote, em pouco tempo apodrece também com as outras e a Palavra mesmo diz que Satanás a noite germinou no meio do trigo o joio.
Descobertos os invejosos em nosso meio, devemos buscar a cura deles e não a execração pública, o desprezo, a contenda. Devemos lembrar que a nossa luta não é contra o homem, mas contra os principados e as potestades.
O primeiro passo é orar pela pessoa ou mesmo pelo irmão quando nos sentirmos vítima da inveja. Pedir ao Pai sabedoria e discernimento, e em nome de Jesus seja lançado fora todo mal, livrando-nos da seta, da artimanha e armadilhas do inimigo em nossas vidas.
O doente espiritual, ciente da sua condição, sentindo que tem inveja no coração, faz fofoca e gera contenda contra os ministérios que Deus ungiu, não deve se envergonhar e procurar o aconselhamento com seu Pastor para que se proceda a libertação e cura interior. Sem precisar de alarde, o irmão depois de liberto e santificado poderá voltar ao convívio sadio com os demais e a congregação fluirá em rios de bênçãos e o extraordinário mover do Espírito Santo será sentido na vida de todos e a congregação em geral se sentirá mais leve, mais harmônica, mais abençoada e testemunhando a plenitude nas maravilhas do Pai.
Antes de qualquer coisa precisamos entender o que é a inveja e quais os malefícios causados junto às pessoas. No dicionário inveja significa desgosto ou pesar pelo bem e felicidade de outrem ou desejo violento de possuir o bem alheio. Quem já não conhece ou foi vítima de situações ruins e perdas por causa desse sentimento satânico?
É comum saber de pessoas que visitam um amigo e ao se deparar com uma plantinha ornamental, um peixinho de aquário ou mesmo um pássaro, que depois de um “elogio” morre misteriosamente alguns dias ou horas depois. Quantas vezes não ficamos sabendo de pessoa que diz: “Eu gostaria de ter um carro assim” e o veículo que funcionava normalmente começa a apresentar defeito. E quando alguém invejoso elogia uma determinada roupa e ela acaba por se manchar durante a lavagem ou rasga-se “acidentalmente”? Quem nunca se sentiu enfraquecido, desanimado, desestimulado no trabalho e posteriormente descobre que tem um subordinado ou “colega” está de olho no seu cargo?
Assim é no mundo, assim também é no meio dos crentes. Tem irmão que não está curado da inveja e outros estão com cobiça e nem se dão conta. Ficam olhando os grupos de coreografias e de louvor, tendo no íntimo aquele sentimento, desejo, de que errem os passos, as letras dos hinos ou o ritmo das músicas para terem a oportunidade de serem criticados. Quantos não ficam observando pregadores e o ministério dos outros para depois sair falando disso ou daquilo que foi dito ou feito. Quantos estimulam a fofoca no meio da congregação contra os ministérios para poder desestimulá-los e gerar contenda, na esperança vã de ter uma oportunidade de se mostrar, sem unção e muitas vezes sem competência para assumir qualquer coisa sagrada. Pois Deus não compactua com a inveja nem com o invejoso.
Abertamente ninguém assume tal pecado, pois satanás é o pai da mentira, ele trabalha no escuro, ele age em surdina e não se mostra, mas os abençoados pelo Espírito Santo – que mostra o oculto e o escondido – notam cada um e seus atos. Ele não age apenas no mundo, não, ele busca mesmo é o “cristão evangélico”, o doente espiritualmente que com sua inveja enrustida tenta atrapalhar a obra de Deus nas congregações, mas admita ou não já é e sempre será um derrotado. Uma maçã estragada num caixote, em pouco tempo apodrece também com as outras e a Palavra mesmo diz que Satanás a noite germinou no meio do trigo o joio.
Descobertos os invejosos em nosso meio, devemos buscar a cura deles e não a execração pública, o desprezo, a contenda. Devemos lembrar que a nossa luta não é contra o homem, mas contra os principados e as potestades.
O primeiro passo é orar pela pessoa ou mesmo pelo irmão quando nos sentirmos vítima da inveja. Pedir ao Pai sabedoria e discernimento, e em nome de Jesus seja lançado fora todo mal, livrando-nos da seta, da artimanha e armadilhas do inimigo em nossas vidas.
O doente espiritual, ciente da sua condição, sentindo que tem inveja no coração, faz fofoca e gera contenda contra os ministérios que Deus ungiu, não deve se envergonhar e procurar o aconselhamento com seu Pastor para que se proceda a libertação e cura interior. Sem precisar de alarde, o irmão depois de liberto e santificado poderá voltar ao convívio sadio com os demais e a congregação fluirá em rios de bênçãos e o extraordinário mover do Espírito Santo será sentido na vida de todos e a congregação em geral se sentirá mais leve, mais harmônica, mais abençoada e testemunhando a plenitude nas maravilhas do Pai.
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